Encontrei este vídeo no YOUTUBE sobre
os jovens e o telemóvel e a utilização segura destes. Considero este vídeo um bom recurso educativo, pois recorrendo apenas à imagem (não há texto) alerta os jovens para o mau uso que os jovens podem dar ao telemóvel, ao exporem a sua intimidade.
UA
e-portefólio
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
domingo, 26 de dezembro de 2010

Durante a fase de pesquisa sobre os medias digitais, encontrei na Internet um estudo da MarketingPortugal sobre os utilizadores do Facebook. O estudo é recente e revela-nos que, ao contrário do que poderíamos supor, em Portugal, os adultos entre os 25-34 são os grandes utilizadores desta rede social.
http://mktportugal.com/blog/?p=1738
De salientar o crescimento das faixas etárias de +65 anos e dos 13-15 anos.
Ainda a este respeito li um artigo da revista Courrier Internacional, nº 178, Dezembro 2010, intitulado "Facebook: um império" com pés de barro", onde é feita uma análise muito lúcida deste fenómeno crescente a nível global. No final, o autor do artigo refere que este império pode ter os seus dias contados: "Basta nascer uma nova ideia que ofereça aos utilizadores tanto como, no seu tempo, o Facebook ofereceu e acabou-se".
Esta ideia encerra em si mesma a principal característica da Internet: a efemeridade!
Reflexão

Nesta actividade em grupo, o objectivo era reconhecer a influência dos media digitais na construção da identidade social dos jovens.
Numa primeira fase organizámo-nos em grupos. Juntei-me mais uma vez à Zelinda e à Soledade, com quem já tinha trabalhado e de onde resultou uma experiência muito positiva. De comum acordo, optámos por seleccionar o texto: Mobile Identity: Youth, Identity, and Mobile Communication Media. In Youth, Identity, and Digital Media.
Esta tinha aliás sido a minha primeira opção pessoal, por considerar que era uma temática que ainda não tinha sido abordada nesta Unidade e que me interessava particularmente, ou não fossem os telemóveis, hoje, quase uma extensão do próprio corpo dos adolescentes.
Nos dias de hoje, já faz parte da paisagem urbana (e rural) ver um jovem a andar na rua com o seu telemóvel, seja a telefonar, seja a ouvir música, seja (sobretudo) a enviar mensagens. Alguma (se não muita) influência deve ter este meio de comunicação na vida dos adolescentes, no modo como se relacionam uns com os outros e no modo como percepcionam a sociedade em que se inserem. Por todos estes motivos, penso que foi uma boa decisão termos escolhido este estudo sobre os telemóveis para analisar e sintetizar.
Em termos de metodologia não foi nada complicada a operacionalização do trabalho. Seguindo o esquema que nos foi dado para sintetizar o texto (apresentação do estudo, objectivos do mesmo, principais resultados e principais conclusões), dividimos as tarefas entre nós e utilizando o google docs construímos o texto final. Recorremos ainda ao fórum para comunicarmos e utilizámos o Skype.
A análise do estudo em questão permitiu-me tirar algumas elações:
• As conclusões do estudo realizado na Dinamarca poderiam ser as conclusões de um estudo feito no nosso país. Esta questão das novas tecnologias e dos media digitais, devido à sua própria essência, são, de facto, um fenómeno global.
• Do estudo retenho a ideia de que a identidade dos jovens é influenciada pelos meios de comunicação, em particular os telemóveis, uma vez que a identidade dos jovens é ela própria móvel, (fluída) pois os adolescentes estão sempre num processo de autoconstrução da sua identidade - Mobily Identity. Daí talvez a preferência por este meio de comunicação por parte destes.
• É durante a adolescência que os jovens saiem do seu “casulo” familiar e, num processo gradual, se abrem ao mundo, aos outros, à procura de si próprios. O telemóvel permite-lhes esta interacção permanente com os seus pares, o sentirem que estão “sempre em cima do acontecimento”, pois independentemente de onde estiverem, estão sempre contactáveis.
Na fase do fórum geral, foi discutida a possibilidade de o telemóvel ser um recurso passível de ser utilizado na sala de aula. Existem já algumas experiências nesse sentido, tal como dei conta ao referir um artigo da revista Noesis, mas de facto, nas maioria das escolas, a tendência continua a ser proibir o uso do telemóvel na sala de aula, devido à perturbação que introduz nas actividades lectivas.
Pessoalmente, considero que a utilização do telemóvel, devidamente enquadrada numa actividade lectiva, pode ser uma mais valia como recurso de aprendizagem. Por outro lado, devem ser acauteladas algumas questões como o preço das mensagens e chamadas, pelo facto dos alunos terem operadores diferentes. Tal pode suscitar alguns problemas com os encarregados de educação.
Na fase da discussão do fórum dei igualmente o meu contributo em relação ao trabalho dos outros grupos. No texto sobre os blogues e páginas pessoais, sublinhei novamente a questão da segurança na rede e a necessidade de nós, enquanto pais e educadores, estarmos alertas e alertar os jovens para os potenciais perigos.
Quanto ao texto sobre as redes sociais, sublinhei que as redes sociais têm sido nos últimos anos aproveitadas pelos adolescentes para interagir com os seus inúmeros “amigos” e para irem construindo a sua própria identidade, por um lado, e para situações de aprendizagens, por outro.
Em suma, esta actividade permitiu-me reflectir, com base em estudos científicos, sobre esta temática dos media digitais e das implicações que estes têm na construção da identidade pessoal e social dos jovens com quem lido diariamente.
Evidencio no fórum desta actividade a minha intervenção a respeito do uso do telemóvel em contexto educativo e a resposta da Zelinda pela referência a um estudo sobre esta questão levantada por mim.
O telemóvel na sala de aula
por Teresa Costa - Sábado, 4 Dezembro 2010, 22:44
Caros colegas 
Gostaria de introduzir aqui uma reflexão sobre os telemóveis e os jovens, mas numa perspectiva algo diferente da do texto 4, que o meu grupo trabalhou.
Todos nós, enquanto professores, já nos vimos confrontados com situações menos agradáveis com alunos devido ao uso inapropriado do telemóvel na sala de aula. Provavelmente também, nas nossas bibliotecas o uso do telemóvel não será permitido. E que tal se explorássemos as potencialidades desta tecnologia móvel num ambiente de aprendizagem? Convido-vos, por isso, a ler um artigo da revista Noesis, de 2008, “O futuro é já hoje”, p. 42-45, em que uma professora do ensino secundário nos demonstra como tal é possível. (http://www.dgidc.min-edu.pt/revista_noesis/Documents/Revista%20Noesis/Noesis%2074/noeis74.pdf). A partir de uma aula deste tipo é sempre possível explorar outros aspectos da utilização do telemóvel, nomeadamente numa perspectiva de cidadania.
Teresa
Re: O telemóvel na sala de aula
por Zelinda Cruz - Domingo, 5 Dezembro 2010, 17:23
Olá Teresa, Olá Soledade,Olá colegas,
(Soledade, estava a redigir o meu comentário quando editaste o teu, espero não estar desfasado).
A referência ao telemóvel como instrumento passível de ser utilizado em contexto educativo, é de facto, interessante. Muitos de nós talvez nunca tenham pensado nessa hipótese. Li com atenção o artigo indicado pela Teresa e fiquei tentada a fazer uma experiência semelhante. Porque não pôr os alunos a enviar mensagens poéticas, a realizar filmagens na escola, tirar fotografias, gravar textos… ? Uma vez que os telemóveis têm tantas funcionalidades porque razão não as aproveitar e colocá-las ao serviço da aprendizagem?
Acrescento um estudo, datado de Abril de 2010, que pode complementar o artigo apresentado pela Teresa e que se debruça exactamente sobre a promoção e utilização do telemóvel como recurso educativo:
Até breve!
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Glossário

Este trabalho teve como finalidade a construção de um glossário que definisse conceitos e termos associados à cultura digital.
Foi-nos disponibilizada uma listagem de termos, da qual seleccionámos os que seriam alvo de pesquisa. Os termos sobre os quais incidiram a minha pesquisa foram:
RSS (Reader)
Rip
Search Engines
Second Life (Virtual World)
Skype
Social Networking Site (SNS)
Telecom Industry
Real-Time
Estes termos foram escolhidos aleatoriamente. Contudo, tal permitiu-me actualizar e ampliar os meus conhecimentos, dado que, até à data desta pesquisa, desconhecia o significado do termo “RSS”.
Posteriormente tive a oportunidade de acrescentar mais alguns termos:Amazon
Cache
Cracker
FAQ
Freeware
Hacker
Homebanking
LOL
Podcasting
Smiley
Destes termos, saliento “hacker” e cracker” que considerava equivalentes e o termo “cache”, com o qual me “cruzo” diariamente na Internet, mas cujo significado desconhecia.
Considero que esta actividade foi importante, uma vez que nos conduziu a um processo de pesquisa e selecção de informação sobre uma terminologia que, dados os avanços sociais e tecnológicos, se encontra em constante mutação.
Para finalizar, devo dizer que este trabalho, além de útil, foi muito agradável, tal como uma pausa para café.
Referências
- Ferreira, A.M. (2002). Dicionet: dicionário da Internet, telecomunicações e TV interactiva. Lisboa: FCA-Editora de Informática.
- Levine, J., Young, M.K. e Baroudi, C. (2008). Internet para tótós. Porto. Porto Editora.
Sites consultados:
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Reflexão

A temática abordada nesta unidade foi muito interessante, na medida em que me permitiu reflectir sobre a relação dos media, designadamente das páginas pessoais e dos blogues e da construção da identidade dos jovens (temática crítica para quem trabalha com adolescentes).
Em primeiro lugar e para minha surpresa, o estudo “Gender, Identity, and Language Use in Teenage Blogs” veio desmistificar algumas ideias feitas sobre a diferença de géneros e a construção da identidade na adolescência. Marta refere que “a construção da identidade é considerada a tarefa mais importante da adolescência, o passo crucial da transformação do adolescente em adulto produtivo e maduro.”. Assim, os blogues e as redes sociais apresentam-se como uma extensão da realidade em permitem que se exprimam ideias e opiniões, sem a obrigatoriedade de uma exposição física e sem se estar sujeito aos mecanismos naturais de censura social implícitos numa comunicação presencial. E é precisamente neste contexto da blogosfera que se assiste a um certo esbatimento das diferenças de géneros existentes na vida real. Tal concretiza-se ao nível da linguagem, ao nível da identificação pessoal (dados pessoais), ao nível da utilização dos emoticons e, inclusivamente, do tipo de blogue utilizado. De facto, este foi um dado novo para mim.
Por outro lado, a leitura dos textos disponibilizados para esta actividade levou-me a levantar logo uma questão: Será que em Portugal os nossos adolescentes utilizam os blogues e as páginas pessoais como nos EUA? Esta minha questão prende-se com a constatação de que, em Portugal, poucos jovens têm página pessoal e blogues, por um lado, e que eles utilizam mais as redes sociais, como MSN, Facebook para interagir entre si, por outro.
Resolvi, então, fazer alguma pesquisa e encontrei um estudo que conclui, quanto ao tipo de utilizadores de blogues em Portugal, o seguinte: a maior parte dos utilizadores situa-se entre os 25-39 anos de idade e são maioritariamente professores, jornalistas e estudantes. Estes dados contrariam a ideia de que mais de metade dos bloguistas são adolescentes. Pelo menos em Portugal, esta não será a tendência
Um outro aspecto que gostaria de salientar aqui tem a ver com o facto de, como resultado das minhas pesquisas, ter acabado por confirmar algo de que já suspeitava: os jovens e os adultos estão a substituir os blogues e páginas pelo Facebook.
De todas estas questões dei conta no fórum, onde a discussão foi sempre muito interessante e baseada no respeito mútuo. A partir do debate levantaram-se outras questões relacionadas com a segurança na Internet, utilização dos blogues por alunos para fins escolares, entre outros.
Quanto a dificuldades para realizar esta tarefa, não creio que tenha havido. Se existiu alguma, teve mais a ver com a vontade de participar e responder a todos os comentários dos colegas, mas por vezes, isso não é possível.
Destaco as participações da Zelinda e do José Vasco no fórum sobre a segurança na Internet, que é sempre um tema pertinente quando falamos de jovens, Internet e redes sociais. A este propósito, a Zelinda partilhou connosco um estudo do EU KIDS On.
Re: Discussão do Tema 2
Boa tarde colegas,
As vossas últimas intervenções apontam, de modo geral, num mesmo sentido: a utilização das redes sociais pelos adolescentes e os riscos/perigos a elas associados. Como professores e educadores que, diariamente, lidam com os jovens, estamos, certamente, mais despertos para estas questões. Posso dizer que, na minha escola já desenvolvi, na BE, sessões para alunos de vários anos, sobre "Segurança na Internet”, baseadas precisamente em informações e vídeos facultados pelo Programa Miúdos Seguros na Net. Um outro colega, no âmbito de um Projecto relacionado com a Educação de Pais, também fez uma sessão sobre o mesmo tema para Pais e Encarregados de Educação. Se surtem efeito prático ou não, não sei dizer. Pelo menos ouvir falar, mostrar exemplos e dados estatísticos, talvez ajude. Num estudo muito recente (Primavera de 2010) desenvolvido pela EU KIDS Online, no qual Portugal participou, entre 25 países da União Europeia, obtiveram-se os seguintes dados:
-Portugal é um dos países onde mais crianças e jovens declaram já ter sentido bastantes vezes que estavam a fazer um uso excessivo da internet (49%), muito acima da média europeia (30%). 78% das crianças portuguesas entre 9 e 16 anos usam a internet. As crianças e jovens portugueses estão entre as crianças europeias que acedem mais à internet nos seus quartos (67%) do que noutros lugares da casa (26%), uma diferença mais acentuada do que a média europeia (respectivamente 48 e 37%).
(vejam mais em : http://www2.fcsh.unl.pt/eukidsonline/ )
O quarto dos adolescentes é o seu mundo. Aqui passam a maior parte do tempo, quando estão em casa, alguns de porta fechada. Muitos não têm a verdadeira noção dos perigos que se escondem por detrás da criação de um perfil numa rede social. Para além da exposição da sua vida privada, a de terceiros também é posta em causa, nomeadamente na publicação de fotos/vídeos de grupo.
Como já referiram, a prevenção é a melhor atitude. A escola é um meio privilegiado mas não basta e aqui entra em campo a questão colocada pela Soledade: que valores passamos aos nossos jovens? Para mim a questão dos valores é uma árvore com várias ramificações. A sociedade transformou-se abruptamente nas últimas décadas. O exemplo já não vem de cima, vem do lado. Os jovens passam mais tempo com os seus pares do que com a família. O diálogo, as regras, a autoridade, em casa, são por vezes inexistentes.
Temos no entanto que lidar com esta realidade e tentar passar, a cada dia, mensagens positivas aos nossos jovens, que, na sua incessante busca, nem sempre encontram o caminho certo!
Até breve ! 
Re: Discussão do Tema 2
Zelinda, agradeço a sua última intervenção e a hiperligação que disponibilizou, concretamente o estudo do EU KIDS Online II, deste ano.Gostaria de contribuir para a discussão geral, articulando duas questões - Internet e processo identitário na adolescência - e apresentando um caso concreto que foi desenvolvido numa turma da minha escola, no passado ano lectivo.Concordo que a globalização e a extraordinária evolução dos meios de comunicação expandiram o mundo para níveis inimagináveis há 50 anos atrás. A World Wide Web permitiu o acesso a níveis quantitativos de informação espantosos e exponencialmente em crescimento mas, de igual modo, pôs-nos a todos - crianças, adolescentes e adultos - face a uma multiplicidade heterogénea de valores (e tradições, culturas...) pelo que, de acordo com Teresa Schoen-Ferreira (2003) é «[...] necessário educar procurando valores comuns, universais e propor uma educação que considere a dignidade humana.» Penso que as duas questões que enumerei acima só podem ser devidamente entendidas neste contexto.O estudo que a colega Zelinda aludiu apresenta Portugal (3,7) acima da média europeia (3,1) no que concerne às “digital literacy and safety skills”, embora muito poucos saibam como configurar filtros de navegação. Estes resultados, que colocam Portugal numa das melhores posições ao nível dos 25 países contemplados pelo estudo, não anulam a necessidade de promover iniciativas concretas de defesa do uso racional e protegido da internet. A escola tem um papel importante, decisivo porventura, mas as famílias devem tomar medidas igualmente nesse sentido. Sintomaticamente, Portugal tem aqui um dos seus piores resultados: é o segundo país no acesso pelas crianças e adolescentes à internet a partir de computador no quarto (67%) e não num espaço comum familiar (26%). A média europeia é de 48% e 60%, respectivamente. É fácil concluir que muitos pais portugueses nem sonharão qual o tipo de utilização da internet que os seus filhos fazem.A localização mais comum de uso da internet é a casa (85%), seguida pela escola (63%).» (PortugalExecSum.pdf, disponível em http://www2.fcsh.unl.pt/eukidsonline/). As crianças e adolescentes portugueses «aos 16 anos usam a internet para o trabalho escolar (84%); jogam (74%); vêem clips de vídeo (83%); e trocam mensagens instantâneas (61%). São menos as que publicam imagens (38%) ou que partilham mensagens (31%), as que usam uma webcam (29%), sites de partilha de ficheiros (17%) ou blogues (10%).» O caso que apresento ilustra como o uso da internet e das ferramentas Web 2.0 podem, em contexto escolar, contextualizar o processo identitário de alunos de 16-19 anos e do ensino secundário. No contexto da disciplina de Ciência Política (12º ano), os alunos foram convidados a escolherem uma notícia de relevância nacional e internacional e reflectir sobre ela (e comentando a reflexão dos colegas) num blogue colectivo de turma - Ciência Política - ES Cacilhas-Tejo. Foi interessante verificar que a selecção de notícias feita pelos alunos partiu de critérios bastante díspares mas, no global, revelou três ou quatro conclusões interessantes:- a escolha de notícias de cariz puramente político partiu de alunos que possuíam ou perfil em rede social, articulado com prática política em juventude partidária, ou apetência já manifestada pela área e que acabou por representar candidaturas a cursos como os de Direito, Relações Internacionais ou Ciência Política.- outro conjunto de alunos escolheu notícias de forte cariz social ou humanitário - a notícia sobre a situação dos albinos na Tanzânia é reveladora.- duas alunas escolheram notícias de catástrofes naturais, sendo uma delas originária de uma das regiões afectadas.- um aluno escolheu uma notícia que claramente estava articulada com o seu próprio processo de auto-conhecimento e definição de orientação sexual: o interessante é que esta foi a notícia mais comentada e debatida pelos colegas.- facto final interessante é o que os alunos definiram a sua identidade (através de nome) de formas bastante diferentes: primeiro e último nome, iniciais, nickname …Em suma, a ideia global que defendo é que nós adultos – pais, professores – em contexto familiar ou escolar, temos a obrigação de orientar as crianças e os adolescentes no uso das tecnologias, em geral, e da internet em particular. A criação de contextos familiares e/ou educativos que potenciem as vantagens do uso da internet, da criação de webpages, Weblogs e da inserção em comunidades virtuais que os ajudem a lidar com o processo identitário tão crucial entre os 13 e os 19/20 anos.
domingo, 12 de dezembro de 2010
Subscrever:
Comentários (Atom)




